Vacinação anti-covid com RNA mensageiro - estudo sueco alerta para consequência inesperada
Há uns meses propuseram-me que autorizasse a vacinação das minhas filhas com a tecnologia RNA mensageiro da Pfizer, aquela que me foi, por sinal, injetada 3 vezes. Por cautela, por serem crianças em pleno desenvolvimento, e devido a considerarmos não existirem estudos suficientes, decidimos não as vacinar.
No final do mês passado foi publicado um trabalho (peer reviewed) que indica que testes in vitro provam que, contra todas as expetativas, o RNA passa a DNA nas células do fígado 6 horas depois de aquelas serem expostas à vacina. Isto fará com que as células passem a produzir a proteína sem necessidade, com consequências possíveis como toxicidade a nível do genoma, cancros e doenças auto imunes.
Esperando que não se confirme o pior cenário em termos de potenciais consequências para quem tomou a vacina, fiquei satisfeito pela nossa decisão.
Estranhamente, ou talvez não, não encontrei qualquer notícia sobre este estudo na nossa imprensa.
O estudo – https://www.mdpi.com/1467-3045/44/3/73/htm
Uma explicação do estudo - https://www.youtube.com/watch?v=MjxlvduyJyc&t=1s
Os argumentos a favor da vacina pediátrica - https://visao.sapo.pt/visaosaude/2021-12-15-8-respostas-essenciais-sobre-a-vacina-pediatrica-contra-a-covid-19/