A energia verde ainda não puxa carroças
Ainda nem chegou o inverno, com os seus picos de consumo, e aí estão as primeiras consequências reais. Os cidadãos do Reino Unido, China e norte da Europa começam a perceber o que será o futuro próximo: energia a preços nunca vistos e escassez regular da mesma.
O desenvolvimento civilizacional que atingimos baseia-se em energia barata. Se a energia não for barata, a economia a trabalhar deixa as prateleiras dos supermercados vazias ou as casas sem aquecimento. A continuidade do modo de vida atual poderá não ser exequível e é difícil que as pessoas aceitem isso sem reagir.
Esperemos que corra tudo pelo melhor e que a transição para um mundo à base de energias renováveis seja pacifica.